Quando deixamos de olhar (post básico mas vivido)
Hoje deparei-me com uma realidade curiosa. Devido a estar sempre a fazer mais do que uma coisa ao mesmo tempo, comecei a perder o hábito de olhar as pessoas nos olhos quando falo com elas (excepto quando dou aulas - aí, bem que olho par ver se me perceberam!).
Ok, se calhar falo demais (oops...) e a idade não perdoa, daí que perco o fio à meada e nem olho nos olhos :P Mas a verdade é que hoje, ao ver aquelas azeitoninhas que são os olhinhos da minha Betty Boopinha a olhar fixamente os meus, a interpretar todos as expressões, vejo que é sempre importante o contacto do olhar, que vale muitas vezes mais que mil palavras.
Weirdices e algo mais...
domingo, setembro 30, 2007
terça-feira, setembro 11, 2007
Efeitos secundários do Ratatoille

Só tenho pena não ter reparado no nome deste jornalista no Revista de Imprensa da SIC Notícias. Apenas olhei para a sua cara e expressão e tinha de apanhar uma foto - as semelhanças, bem, foram evidentes!

Só tenho pena não ter reparado no nome deste jornalista no Revista de Imprensa da SIC Notícias. Apenas olhei para a sua cara e expressão e tinha de apanhar uma foto - as semelhanças, bem, foram evidentes!
Reflectindo sobre a amizade
“É muito egoísmo querer ter amigos; sem antes nos perguntarmos se algum dia, nós, os solitários do mundo, tivermos a disponibilidade de sermos amigos de alguém”.
- Henrique de Shivas -
(Eu às vezes digo que a amizade é uma planta, se queremos que viva temos de arranjar tempo para regá-la ou arriscamo-nos a perdê-la e acabar apenas com um regador vazio na mão...)
“É muito egoísmo querer ter amigos; sem antes nos perguntarmos se algum dia, nós, os solitários do mundo, tivermos a disponibilidade de sermos amigos de alguém”.
- Henrique de Shivas -
(Eu às vezes digo que a amizade é uma planta, se queremos que viva temos de arranjar tempo para regá-la ou arriscamo-nos a perdê-la e acabar apenas com um regador vazio na mão...)